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Os Clubes não devem ser ilhas

Editor: Luiz Carlos Félix de Oliveira

            Os clubes de Rotary não devem ser ilhas isoladas, mas sim parte de uma rede global de serviço comunitário, companheirismo e amizade.

            Trabalham juntos para promover a paz, combater a pobreza, melhorar a saúde e a educação e realizar diversos projetos humanitários. Mesmo que sejam autônomos com seus projetos locais, eles estão interligados por meio de Rotary International. Os clubes que se tornarem parceiros em ações e projetos, poderão unidos servir mais suas comunidades. Isto é o que chamamos de intercâmbio entre si.

            As conferências e seminários, dão instrumentos para compartilhar, que abastecem os participantes em ideias que abrem e expandi horizontes. São essas interações que criam pontes fortalecendo os clubes, em trocas de experienciais e conjugações de esforços. Assim nasce e se constrói parcerias.

            O Rotary de Porto Alegre Bom Fim, em três momentos, criou parcerias locais e desenvolveu grandes projetos de Subsídios Equivalentes com clubes do exterior

            Rotary faz partes de uma vasta rede global que compartilha uma visão comum de serviço e promoção do bem. Os clubes não são ilhas, mas devem sim, ser elos valiosos em uma rede de ações humanitárias.

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